quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Olá, pessoal eu aqui de novo, :D
Nossa depois da minha mãe olhar meu blog, e de uma longa conversa sobre a
finalidade do blog e diversos benefícios o quanto faz bem, quanto é bom colocar
os sentimentos em palavras, minha mãe fez um blog para ela.
Esta muito bacana recomendo ler, é voltado ao público mais velho, porém
vale a pena.

http://samar-quarenta.blogspot.com/2012/01/cheguei-aos-quarenta-e-agora.html?spref=fb

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Depois de muito tempo, venho escrever no meu blog, que me trouxe tanta alegria e por diversas vezes me ajudou a por pra fora o que eu não tinha coragem de falar, e saudades das pessoas que me ajudavam com comentários maravilhosos, em breve novo post gente beijo.

terça-feira, 5 de maio de 2009

*Depressão*



Depressão não é frescura, cabeça vazia, nem falta de Deus no coração – como alguns arriscam dizer –, mas uma doença que tira completamente o prazer de viver, gera mal estar físico e psíquico, além de dificultar as relações sociais. “Interfere ainda no desempenho profissional, no aprendizado, na vida sexual e em todas as áreas da vida do indivíduo”, explica Beatriz Araújo de Castro Rangel, médica psiquiatra e psicoterapeuta com residência médica no Departamento de Neuropsiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “A depressão é algo muito maior do que pensam. Eu me isolei do mundo por dois anos e não saía para nada, desenvolvi crises de pânico e paranoia. A depressão virou meu mundo de ponta cabeça”, conta Eduardo Sacchitiello, 25 anos.
A indisposição, a tristeza, a timidez, os pensamentos negativos e a baixa autoestima começaram bem no início de sua adolescência, quando estava com 13 anos. “Essa fase é complicada para a maioria. Sou gordinho desde pequeno e os amigos pegavam pesado nas brincadeiras. Eles conseguiam fazer com que eu me sentisse indigno de tudo e de todos. Nessa época, começa o lance com as garotas e o sentimento de rejeição tomava conta”, divide Eduardo.
As causas da depressão ainda são desconhecidas, mas tem como um dos fatores mais relevantes a genética. Por mais que os adolescentes tenham crises existenciais e certa instabilidade de humor, o índice de depressão nos adolescentes é semelhante a dos adultos, ou seja, 5%, apesar de tenderem mais ao suicídio. “Há algumas teorias sobre estresse crônico e alterações hormonais como fatores de risco para a depressão, mas a maneira como essas condições e alterações se relacionam com a doença ainda é objeto de discussão”, afirma a médica psiquiatra Ana Regina Castillo, especialista em psiquiatria infantil.
DescobertaAos 15 anos, Camila Zanin, 20, começou a ter crises de ansiedade seguidas de vômito e, assim como Eduardo, também se sentia muito indisposta. “Eu procurei vários médicos porque, na verdade, achei que estava com algum problema no estômago; foi quando me indicaram um psicólogo. Eu achava que não tinha nada, mas com o tempo percebi que eu não era mais a mesma”, conta.
A estudante de Rádio e TV sempre sentiu dificuldade em falar com pessoas que não conhece; mas, com a doença, esse bloqueio ficou mais intenso. “Não sentia vontade de fazer nada, de sair, nem de falar com ninguém. Fiquei mais insegura e muito mais ansiosa”. Com o incentivo dos pais, Camila passou a fazer terapia – mesmo relutante em se abrir para a psicóloga – e passou a tomar medicamentos.
Aliás, exceto em casos de risco de vida, deve-se respeitar o sigilo devido ao paciente, mas o adolescente precisa entender que a ajuda e o apoio dos pais são essenciais. “A pessoa deprimida, geralmente, não está em condições de seguir o tratamento proposto sozinha. Se houver risco de suicídio, o sigilo deve ser quebrado mesmo sem seu consentimento”, explica Ana Regina Castillo.
Fernanda*, 24 anos, não sabe explicar quando, exatamente, começou a sentir uma tristeza mais intensa, mas sabe que sentia vontade de chorar, tinha um olhar vazio, era bem apática e às vezes chorava durante as aulas. Ao chegar da escola, entrava em seu quarto e ficava lá até dormir. Aos 15 anos, a situação ficou mais grave por diversos fatores: ela havia se apaixonado por uma menina, seu primeiro amor, até a mãe descobrir e fazer de tudo para separá-las. “Ela me tirou do colégio, cortou minha relação com os amigos, cortou as linhas telefônicas da casa e deixou apenas o telefone da sala – onde ela sempre estava –, além de ter cancelado a internet. Ela me levava para o novo colégio e me buscava, onde todos os coordenadores sabiam da situação e me vigiavam. Todos os dias eu era acordada aos gritos. Quando se vive sob essas condições por anos, é bem fácil pirar”, revela.
Para Fernanda, a separação dos pais, a adolescência difícil, a ausência do pai, a relação conturbada com a mãe e a perda da amiga que se matou contribuíram para uma depressão, da qual até hoje não se livrou. “São altos e baixos, mas às vezes ainda acordo com aquele sentimento de morte. Parece que a depressão fica sempre latente”. Ela tentou terapia, mas sua mãe enxergava as sessões não como uma forma de ajudá-la, mas como algo que pudesse torná-la heterossexual. “Quando ela viu que não era bem assim, desistiu”.
Ana Regina Castillo explica que a terapia informa sobre a depressão, as causas, a evolução, a forma de tratamento e a eficácia, além de dar muito suporte ao paciente nessa fase tão difícil. “Ela ensina maneiras de conduzir o pensamento, os afetos, o comportamento de maneira positiva, levando ao autoconhecimento. As prerrogativas das terapias são as mesmas para adolescentes e adultos, o diferente é o conteúdo do que é discutido, que diz respeito a assuntos e atividades de interesse para o adolescente”. Depressão é uma doença que necessita de diagnóstico correto e plano de tratamento que, muitas vezes, inclui o uso de medicação. Mas, em alguns casos, a terapia adequada pode dispensar os remédios.
Volta por cimaEduardo já estava cansado de ver seus pais sofrerem por ele e decidiu que iria mudar sua vida de qualquer jeito. “Eu cheguei a repetir o ano na escola por falta, porque não tinha ânimo para sair de casa. Quis dar um basta e só saí da depressão graças a mim, que estava farto de tudo aquilo. As pessoas só mudam quando querem! Eu tinha chegado ao fundo do poço e dizem que quando se está lá, existe apenas um lugar para ir: para cima”.
Além da vontade própria, Camila conta que todos os seus amigos a incentivaram e ficaram muito contentes com o sucesso do tratamento. “Foi um período muito difícil para mim, mas foi extremamente necessário para eu me tornar quem eu sou hoje. Aprendi muito sobre mim mesma, como lidar com as situações e, principalmente, a pedir ajuda, coisa que me recusava antigamente. Foi uma fase ruim, mas que eu jamais tiraria da minha vida”, diz. “A família e os amigos devem ouvir, entender, estimular atividades com atitude positiva e acolhedora, evitar críticas e procurar a ajuda de profissionais para orientações mais específicas”, esclarece Ana Regina Castillo.
Você conhece alguém com depressão? Como foi? Compartilhe com a gente!
Obs: Não estou com depressão rs

quarta-feira, 22 de abril de 2009

*Esse eu recomendo*


No mundo inebriante da moda de Nova York, onde o manequim 36 é o novo 40 e um cabelo mal arrumado pode acabar com uma carreira, a revista Runway é o próprio Santo Graal. Administrada com pulso forte e sofisticado por Miranda Priestly (MERYL STREEP), a mulher mais poderosa da moda, Runway é uma temível armadura para qualquer um que deseje vencer na indústria da moda. Para transformar a revista na bíblia da moda de Nova York e, portanto, da moda mundial, Miranda não deixou pedra sobre pedra em seu caminho, inclusive uma longa lista de assistentes que não conseguiram se manter no posto. É um emprego ao qual só sobrevive quem não tem respeito próprio e, no entanto, é uma oportunidade pela qual um milhão de jovens mulheres em Nova York matariam para conseguir. Um cargo de assistente de Miranda poderia escancarar as portas para a recém-formada Andy Sachs (ANNE HATHAWAY). Mais para estudante sem estilo do que para haute couture, ela figura solitária entre o pequeno exército de “saltinhos” da equipe da Runway – divas da moda magérrimas, batendo seus saltos altíssimos pelos corredores da matriz da revista em Manhattan. Quando Andy chega para a entrevista, começa a entender que será preciso mais que iniciativa e determinação para vencer nessa área. E o teste definitivo está diante dela, vestida de Prada dos pés à cabeça. Miranda tem o poder de fazer o mundo fashion girar como uma bola de basquete, mas é incapaz de encontrar e manter uma boa assistente. Andy é toda inadequada para o cargo, mas tem algo que falta às outras assistentes: ela se recusa a fracassar. Para tornar-se a assistente perfeita, Andy terá de passar por uma transformação. Logo, para desgosto de seu namorado Nate (ADRIAN GRENIER), ela será capaz de falar como deve, andar como deve (num impecável Manolo Blahnik) e nunca mais confundir Dolce e Gabbana. Porém, quanto mais enxerga a vida pelos olhos de Miranda, mais compreende que o mundo dela é fabuloso, mas solitário; e que, por vezes, o sucesso depende de um grande sacrifício – mas a que preço?
Quem não viu, vale a pena assistir.



quinta-feira, 16 de abril de 2009

*Sete Erros*

Olá, Galera...
Brincaderinha pra se divertir e matar o tempo.
ONDE ESTÃO OS SETES ERROS? BJS ...

quarta-feira, 15 de abril de 2009




O coração é identificado como o centro das emoções e quando passamos por uma separação, ele reage a esse impulso, chegando a adoecer. As doenças coronárias são as que mais matam os brasileiros e o que está causando surpresa é o crescimento da "síndrome do coração partido" (Acinesia Apical Transitória). Uma emoção extremamente forte leva o músculo cardíaco a aumentar tanto seus batimentos, que ele pode realmente partir-se, especialmente se a pessoa sofreu uma decepção amorosa. Os primeiros casos apareceram na década de 90 no Japão (originalmente, a doença foi chamada de síndrome de Takotsubo ou síndrome da armadilha do polvo).
O coração partido ocorre porque o cérebro libera várias substâncias químicas que provocam alterações fisiológicas. Uma das substâncias é a dopamina, que estimula o ser humano a trabalhar mais, para sentir-se motivado e concentrado, enquanto que a ausência pode deixar a pessoa depressiva. O outro hormônio é a noradrenalina que depois de um forte estresse emocional, atua na inervação da ponta do coração, impedindo a contração.
As mulheres são as maiores vítimas: 80% dos casos da síndrome do coração partido atingem o sexo feminino. Portanto, use este momento de crise e crie! Cor, em latim, faz derivações de coragem e cordial, por exemplo. A coragem é algo que explica bem usar positivamente uma experiência negativa, como um rompimento. A astrologia explica que em uma separação dolorosa a força de Plutão está atuando, na angelologia, o gênio contrário ou as forças contrárias estariam se rebelando; no candomblé, o orixá exu estaria presente para iniciar um novo ciclo na sua vida e na umbanda, a manifestação de entidades de esquerda prontas para limparem seu caminho.
Quando algo está "partido" significa que a pessoa está sem direção; mas isto pode ser a grande oportunidade para escolher uma nova maneira de viver e renascer. Se um dos parceiros decide por outro caminho, é melhor que vá. Aproveite agora para obter novas experiências que acrescentarão no seu processo de maturidade. Se um dos parceiros tem um atraso na evolução espiritual, você deve ter passado por momentos muito difíceis com nenhum progresso financeiro, por exemplo; portanto, é natural que ocorra a separação.
Claro que tudo isto não é fácil. É preciso muita coragem e disposição para colocar um ponto final em uma relação. Cabe aos demais respeitar sua decisão; muita coisa acontece além desta realidade material. Mesmo no plano espiritual, ocorre a necessidade de um afastamento.
Muitos resumem uma separação somente sob a óptica do plano físico, limitando seus horizontes aquilo que podem ver com seus olhos. A perspectiva de quem assim pensa está muito além do potencial que o ser humano pode desenvolver até atingir uma compreensão muito mais completa.
O coração é um mistério e o amor algo muito profundo. Cada um tem sua própria jornada, mas pense bem se vale à pena continuar vivendo no sofrimento.
Quando uma relação termina, significa que os carmas também terminaram. Mesmo parecendo conflituoso, este tipo de relacionamento foi satisfatório para alma, pois acrescentou emoções e amadurecimento. Por isso, não fique triste caso o seu relacionamento com alguém terminou e você não entendeu o motivo. Não houve "fracasso"; algo foi cumprido e resgatado.
Continue com a esperança de que uma nova oportunidade maravilhosa ocorrerá. Não tenha medo de conhecer novas pessoas e entenda que existe algo muito mais forte no plano espiritual que deseja entrelaçar-se com seu carma para moldar sua vida em um novo acontecimento. Conhecedor deste princípio, você se tornará dono do seu próprio destino.


Vlw Bjs ...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

*Medos*


Olá pessoal , estava eu como sempre indo de volta para casa , sentado no ônibus pensando nas vida, tentando entende – lá um pouco mais, reparando o quanto a gente se sai melhor quando perde o medo de “perder”, exatamente o medo de perder.
Já reparou o quanto se sai melhor, quando deixa de ter aquela preocupação de não pode errar, não falha, quando você não quer perder pelo medo, o peso da cobrança acaba virando um tormento algo tão pesado que vira um sacrifício. Seja ele no trabalho na vida e principalmente no amor.Aquela preocupação de dar tudo certo, e sempre acaba dando tudo errado, mas quando você se desliga dela , e vence esse medo, parece que tudo fica mais leve, e aquela carga que esta sobre você desaparece, as coisas começam a fluir melhor, e a gente consegue se livrar desse medo que não é bom , que nos faz sofrer.
Então se liberte dos medos, e seja feliz...
Vlw bjs a todos, que passam por aqui.